Eu gosto mesmo é de gente. De
abraço, de sorriso, de carinho expresso. De fazer sentir importante. De fazer
sentir amado. Gosto mesmo de pele. Chegar perto a ponto de tocar o outro. Andar
junto, segurar na mão, cruzar um braço no outro ou colocá-lo sobre os ombros
dele. Gosto de abraço: quando se acorda, quando se vai dormir, quando se sai e
quando se chega. Gosto de gente, ainda que gente seja a invenção mais difícil.
Mas é bom dizer o quanto se ama e fazer o outro se sentir especial. Dar um “chega
pra lá” naquela solidão que vive querendo tornar tudo cinza. Talvez porque ela
já tenha me acinzentado um bocado. Então, minha convocação deve ter sido
contrariá-la quanto eu puder na vida dos outros. Queria fazer melhor. Mas,
quanto puder, quero ser brisa suave, suspiro contente, brilho nos olhos,
aconchego. É, gente é para o que eu nasci. E, às gentes a quem não tenho
conseguido assim ser, minhas sinceras desculpas. Orem por mim.
Um comentário:
Achei que nunca iria encontrar um post com um texto pequeno aqui HAHAHA
Que delícia ver que vc está exercitando seu poder de síntese haha
Aguardo novos posts pequenos, rápidos e gostosos de ler ^^
Adoreiiii, amiga !!!!
beijos
Postar um comentário